Anfibios

 Salamandra
NOME COMUM: Salamandra-de-fogo                                                                   
NOME EM INGLÊS: Fire Salamander 
NOME CIENTÍFICO: Salamandra salamandra terrestris
FILO: Chordata
FAMÍLIA: Salamandridae
COR: Pele com manchas, amarela e preta.. 
COMPRIMENTO: 140-200mm 
CARACTERÍSTICAS: AS larvas são aquáticas e os indivíduos são terrenstres.  
indivíduos são terrenstres.


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A salamandra comum hiberna. No inverno ela se esconde em troncos e ocos de árvores. Quando a lenha era a principal fonte de calor, falava-se que as salamandras saíam magicamente das chamas. Na verdade, elas fugiam do fogo.


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As salamandras comuns habitam regiões arborizadas e têm hábitos essencialmente noturnos. Secretam um veneno que as protege de predadores. Esse veneno se forma em glândulas localizadas na parte de trás da cabeça. É muito forte. Um cachorro que tentar comer uma salamandra pode morrer. Ao contrário de outros anfíbios relacionados a ela, a salamandra comum se acasala em terra firme. Na primavera, os machos, que são muito ativos, correm de uma fenda a outra à procura de fêmeas. Depois da fecundação, os ovos se desenvolvem dentro do órgão genital da fêmea. As larvas nascem da fêmea numa corrente de água. Sofrem metamorfose, tornam-se adultas e perdem a capacidade de viver dentro da água.

Existem diversas subespécies de Salamandra salamandra e elas diferem em tamanho e no jogo de cores das costas. Vivem principalmente na Europa e no norte da África.




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 Sapo pipa



 FILO: Chordata
CLASSE :
Amphibia
SUPERORDEM: 
Salientia (Anura)
ORDEM: 
Opisthocoela
FAMÍLIA: 
Pipidae
CARACTERÍSTICAS: 
Comprimento da fêmea 20 cm. Comprimento do macho: 15 cm. Dorso verde. Ventre acinzentado. Duas protuberâncias semelhantes a tentáculos junto a boca  
O sapo - pipa vive nos pântanos da região amazônica. É com certeza um dos anfíbios mais estranhos que existe. Tem a boca desdentada, olhos miúdos e seu corpo coberto de verrugas parece um grande saco achatado. Suas pernas dianteiras são finas e os dedos compridos com um círculo de filamentos na ponta. As pernas traseiras, ao contrário, são gordas e os dedos, palmados. Este sapo não é inteiramente aquático; ele cava o lodo à procura de alimento.
O método de reprodução é ainda mais curioso. O casal abraçado dá saltos mortais na água. Quando a fêmea está submersa ela elimina uns poucos óvulos junto aos pés do macho. Ele os fecunda e os gruda nas costas da fêmea. A cena se repete até que ela tenha várias dúzias de ovos, encerrando cada um deles num pequeno caroço. Dez semanas depois os ovos se abrem e os filhotes começam a projetar - se para fora dos caroços. Mas eles permanecem aí por mais dois ou três meses, alimentando - os de vermes e insetos aquáticos. Depois de várias metarmofoses, transformam - se em adultos em miniatura. 
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Proteu 

NOME COMUM: proteu
NOME EM INGLÊS: The Olm 
NOME CIENTÍFICO: Proteus anguineus FILO: Chordata
CLASSE: Amphibia
ORDEM: Caudata
FAMÍLIA: Proteidae
CARACTERÍSTICAS: 
Comprimento: 20 a 30 cm
Corpo alongado


Este animal subterrâneo é um anfíbio, parente próximo da salamandra. Passa toda a vida como larva. Quando nasce, possui dois minúsculos olhos que, depois de três meses, penetram na pele. A córnea vira pela e os olhos desaparecem.

Essa degeneração dos olhos está de acordo com a maeira de viver do proteu. Ele é um habitante de cavernas, encontrado perto de cursos de água subterrâneos ou em poços profundos. Enterrado entre pedras, está sempre no escuro. Se o proteu é repentinamente exposto à luz, ele escurece e pode morrer.

O proteu respira principalmente sob a água, no que é diferente da maioria dos anfíbios capazes de respirar ao ar. Ele possui duas brânquias vermelhas parecidas com penas. Sua reproduação, como a da salamandra, é interna, mas não há acasalamento. O macho deposita um saco de esperma, que é colhido pela fêmea; os ovos são fecundados à medida que são postos. Os proteus alimentam-se de camarão de água doce e resíduos animais. Em cativeiro, têm sido mantidos sem limentos por 2 a 5 anos. Esses anfíbios cegos são criados em piscinas subnterrâneas para fins de 

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